O "Como" Nojento da Pedofilia
A gente ouve falar; vê na TV; escuta que aconteceu com um amigo ou amiga; um conhecido, e jamais, jamais pensamos acontecer com a gente... É obviamente natural confiarmos em quem amamos. Confiamos de olhos fechados nossas coisas e outras pessoas que amamos, como filho, filha. Então, derrepente, justamente quem amamos e confiamos é o agressor. E ele não é só amado, ele é animado, agradável, pra cima, prestativo, de confiança pelo imenso amor da família por ele. Até a primeira vítima vir à tona... A revelação... O baque. As crenças estão divididas: "isso é loucura, ele é um tio e pai maravilhoso, essa mulher está louca!"... Uma vítimas se pronuncia... A ficha que não cai, todos em choque... Mais uma vítima fala... O agressor sabe. Arma o bote, dá o show de dissimulação, ensaia de pronto a sua fala, afinal toda a família, inclusive a sua, está ouvindo os relatos... As vítimas, uma a uma vão falando após a pergunta do agressor: "o que foi que eu te fiz, fala?&quo